As eleições venezuelanas, agendadas para 28 de julho, estão envoltas em polêmica devido à presença proeminente do ditador Nicolás Maduro na cédula de votação. Maduro aparece 13 vezes no documento, ocupando o topo e grande parte da coluna esquerda, emitido pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), sob controle do regime de Maduro.
Em resposta às críticas, Maduro defendeu a presença das 13 fotos, argumentando que representam os 13 movimentos políticos que apoiam sua candidatura. Ele enfatizou que esses movimentos representam uma diversidade de ideologias, incluindo a esquerda, o marxismo-leninismo, o comunismo, o cristianismo, os movimentos sociais e o ecologismo.
As eleições venezuelanas têm sido marcadas por escândalos, como o impedimento de candidatos expressivos da oposição de participar do pleito, entre outros posicionamentos antidemocráticos.