A disputa pela herança do apresentador Gugu Liberato tem ganhado atenção nacional, com o envolvimento de bens significativos, incluindo uma unidade de postos de gasolina, lojas de conveniência e outros ativos que somam um valor estimado em R$ 1 bilhão. A questão central da disputa gira em torno da reivindicação de Rose Miriam, mãe dos filhos de Gugu, que busca o reconhecimento legal de sua união estável com o apresentador para garantir sua participação no espólio.
O testamento de Gugu, elaborado em 2011, designa 75% de seus bens para seus três filhos, enquanto 25% são destinados a seus cinco sobrinhos. No entanto, Rose Miriam não foi incluída na divisão, o que a motivou a entrar com uma ação na Justiça. Ela tenta obter o reconhecimento de sua união com Gugu como estável, o que lhe garantiria uma parte dos bens.
Entre os ativos mais notáveis deixados por Gugu, destaca-se sua participação em uma unidade de postos de gasolina, localizada na rodovia Castelo Branco, em São Paulo. Este posto, embora associado à famosa rede Graal, não faz parte da administração global da empresa, que é de propriedade da família Alves. A unidade de Gugu, no entanto, possui grande relevância devido à sua localização estratégica e ao potencial de lucro, tornando-a um ativo importante na disputa.
O processo judicial segue em andamento, com a disputa sendo marcada por tensões entre Rose Miriam e os filhos gêmeos de Gugu, Sofia e Marina. Enquanto Rose luta para ser reconhecida legalmente como parte da família e, assim, acessar parte da herança, as filhas do apresentador defendem o que foi estipulado no testamento.
Esse caso não apenas chama atenção pela grandeza do patrimônio, mas também pode criar precedentes importantes para a interpretação de uniões estáveis e a divisão de bens em heranças no Brasil. Enquanto a disputa continua, o legado de Gugu Liberato segue sendo lembrado tanto por sua contribuição ao entretenimento quanto pelas complicações jurídicas que marcaram seu espólio.