O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou a intenção de impor uma tarifa de 25% sobre o aço brasileiro, gerando apreensão no setor siderúrgico nacional. Até o momento, o governo Lula e entidades industriais como a FIESP e a FIEMG aguardam a oficialização da medida antes de se manifestarem.
Empresários do setor analisam os impactos da possível taxação, relembrando que, em seu primeiro mandato, Trump implementou política semelhante, mas depois flexibilizou a cobrança devido à relevância das exportações brasileiras. Além disso, empresas brasileiras que operam nos EUA podem influenciar as negociações.
O presidente Lula, que recentemente defendeu a "reciprocidade" em relação a barreiras comerciais, não comentou diretamente o anúncio de Trump. O governo ainda avalia a melhor estratégia para lidar com a decisão, que pode impactar um mercado que movimenta cerca de US$ 6 bilhões anuais em exportações.
O setor siderúrgico segue atento aos desdobramentos, enquanto o Brasil busca alternativas para minimizar os efeitos da possível taxação sobre sua economia.