O governador Romeu Zema e seu vice, Mateus Simões, ambos do partido Novo, têm intensificado suas pré-campanhas para presidente da República e governador, respectivamente. No entanto, as pesquisas de opinião pública não têm refletido o mesmo entusiasmo demonstrado pelos políticos. Após sete anos de gestão em Minas Gerais, um estado onde Zema não enfrenta oposição significativa, sua taxa de aprovação se mantém em 40%. Esse cenário levanta questionamentos sobre os motivos pelos quais os outros 60% da população não compartilham da mesma avaliação positiva.
Paralelo a esse cenário, Zema empacou nas pesquisas não conseguindo superar a barreira dos 3%, índice sofrível para quem aspira o maior cargo do país. A situação é tão complicada que ele perde até mesmo para Lula no próprio estado que governa.
A situação de Mateus Simões é ainda mais desafiadora. As pesquisas indicam que ele estagnou em 5%, ficando atrás de todos os seus concorrentes. Esse baixo índice nas pesquisas representa um obstáculo considerável para suas aspirações políticas e suscita debates sobre as estratégias que ele e seu partido adotarão para reverter esse quadro. A discrepância entre o esforço empreendido na campanha e os resultados obtidos nas pesquisas exige uma análise aprofundada das percepções e expectativas do eleitorado mineiro.
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Adicionalmente, tem-se observado que o governador Zema parece ter direcionado grande parte de sua atenção para ataques ao presidente Lula nas redes sociais, em detrimento da administração estadual. Nesse contexto, o vice-governador Simões tem adotado uma postura de apoio constante às ações e declarações de Zema, ecoando suas críticas e endossando suas iniciativas.