A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) registrou uma receita bilionária em 2024, alcançando a marca de R$ 1,18 bilhão. Esse valor expressivo é majoritariamente impulsionado por fontes como os direitos comerciais e de transmissão, que juntos somam a impressionante cifra de 91% do total arrecadado. O resultado financeiro sólido demonstra a robustez da entidade no cenário esportivo nacional.
Os direitos comerciais e de transmissão se consolidam como a principal veia de recursos da CBF, representando 61% do faturamento, com R$ 723,9 milhões. Os patrocínios, por sua vez, contribuíram com R$ 451,4 milhões, englobando contratos de longa duração e alto valor, como o da Nike. Grandes marcas nacionais também reforçam o caixa da confederação, como Guaraná Antártica, Vivo e Itaú, evidenciando o interesse do mercado em associar-se ao futebol brasileiro.
Ainda, a CBF diversifica suas fontes de receita com R$ 127 milhões provenientes de outras atividades, como bilheteria, premiações em competições, registros de atletas e programas de desenvolvimento. Essa pluralidade de origens financeiras assegura a estabilidade e a capacidade de investimento da confederação, permitindo, por exemplo, a contratação de profissionais de renome internacional, como Carlo Ancelotti, cujo contrato com a seleção brasileira demonstra o poderio financeiro da entidade.
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