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Prefeitos do Vale do Aço buscam em Brasília recursos para a criação do Hospital Metropolitano

O projeto para o Hospital Metropolitano do Vale do Aço prevê uma estrutura de referência em média e alta complexidade

24/06/2025 às 21h02 Atualizada em 24/06/2025 às 21h09
Por: Redação
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Prefeitos do Vale do Aço buscam em Brasília recursos para a criação do Hospital Metropolitano

Uma comitiva de prefeitos da Região Metropolitana do Vale do Aço, acompanhados por representantes de municípios do Colar Metropolitano, está em Brasília em uma importante articulação para viabilizar a implementação do Hospital Metropolitano do Vale do Aço. A iniciativa visa a construção de uma unidade pública com atendimento 100% SUS, destinada a atender toda a macrorregião Leste de Minas, abrangendo uma vasta população que hoje enfrenta desafios significativos no acesso à saúde.

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A mobilização é liderada pelo prefeito de Jaguaraçu, Márcio Antônio, que preside o Consórcio Intermunicipal de Saúde (Consaúde), e conta com a colaboração do prefeito de Timóteo, Vitor Prado. Também integram a comitiva Bruno Morato, de Santana do Paraíso; Hamilton Lima Paula, de Marliéria; Raulisson Morais, de Açucena; Weine, de Braúnas; Marciny, de Dionísio; Cecília, de Vargem Alegre; Fillipe, de São João do Oriente; Sujó B, de São Domingos das Dores; Marquinhos, de Entre Folhas; e José Flor, de Periquito. Os gestores têm a missão de articular reuniões estratégicas no Ministério da Saúde e audiências com a bancada mineira no Congresso Nacional, buscando o apoio necessário para concretizar o projeto. A demanda por um hospital público regional é antiga e se tornou uma prioridade, dada a carência de estrutura hospitalar nos municípios do colar metropolitano e a sobrecarga das unidades existentes nas cidades polo.

O projeto para o Hospital Metropolitano do Vale do Aço prevê uma estrutura de referência em média e alta complexidade, incluindo leitos clínicos, cirúrgicos, pediátricos e de UTI, além de um centro de diagnóstico por imagem e ambulatórios de especialidades. A expectativa é que o novo hospital alivie a pressão sobre os hospitais Márcio Cunha e José Maria Morais, que atualmente absorvem a demanda de diversas cidades sem retaguarda hospitalar própria, e represente um avanço significativo para a saúde pública da região.

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