A juíza federal Aileen Cannon, responsável pelo processo sobre documentos confidenciais do ex-presidente dos EUA, Donald Trump, na Flórida, rejeitou a acusação nesta segunda-feira (15). A decisão foi tomada devido a preocupações com a nomeação do promotor que abriu o caso.
Os advogados de Trump alegaram que o procurador especial Jack Smith foi nomeado ilegalmente, violando a cláusula de nomeações da Constituição, e que seu escritório foi financiado de maneira inadequada pelo Departamento de Justiça. A equipe de Smith contestou vigorosamente esses argumentos durante as audiências no mês passado. A juíza Cannon concedeu a moção da defesa para encerrar o caso, anulando um processo considerado uma das ameaças legais mais sérias que Trump enfrentava.