Macaé Evaristo, escolhida nesta segunda-feira (9) pelo presidente Lula para o cargo de ministra dos Direitos Humanos, enfrenta acusações de superfaturamento em um processo relacionado à compra de kits de uniformes escolares em 2011, quando era secretária de Educação em Belo Horizonte.
O Ministério Público identificou irregularidades na licitação, incluindo superfaturamento de mais de R$ 3 milhões. Além disso, Evaristo também já respondeu a processos por improbidade administrativa durante sua gestão como secretária estadual de Educação em Minas Gerais.
Macaé Evaristo, que nega qualquer irregularidade, já firmou um acordo com o Ministério Público para encerrar 13 processos semelhantes, pagando uma multa de R$ 10,4 mil. O caso atual ainda está em andamento, sem decisão judicial até o momento.