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Voto impresso auditável volta a ser discutido no Congresso e é defendido por Cleitinho Azevedo

A PEC 37/2023, se aprovada, adicionaria uma camada extra de segurança ao sistema eleitoral

11/09/2024 às 08h11
Por: Redação
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Voto impresso auditável volta a ser discutido no Congresso e é defendido por Cleitinho Azevedo

O senador Cleitinho Azevedo (Republicanos-MG) pediu à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) que avalie a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 37/2023), que propõe a obrigatoriedade da emissão de cédulas eleitorais físicas, conferíveis pelos eleitores e depositadas em urnas, para permitir auditoria. O parlamentar destacou que a medida visa garantir mais segurança no processo eleitoral, atendendo a um desejo popular por maior transparência.

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Cleitinho ressaltou a urgência de acabar com a polêmica sobre a confiabilidade das urnas eletrônicas e afirmou que o tema deve ser votado o mais rápido possível. “Vamos acabar com essa polêmica, gente! [...] É o povo que está pedindo. É o povo que vota!”, declarou o senador.

Ele também destacou que até países ditatoriais, como a Venezuela, utilizam o sistema de voto impresso auditável. Eleições frisa que a polêmica nas eleições venezuelanas está relacionada ao fato de que a Justiça Eleitoral daquele país se recusa a apresentar os tickets impressos para conferência, o que poderia comprovar a vitória da oposição. Cleitinho usou esse exemplo para reforçar a importância de garantir que as cédulas físicas sejam conferidas no Brasil, evitando questionamentos e aumentando a confiança do eleitorado.

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A PEC 37/2023, se aprovada, adicionaria uma camada extra de segurança ao sistema eleitoral brasileiro, respondendo a demandas crescentes por maior clareza e fiscalização no processo de votação.

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