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Homem é preso após furtar ossos de cemitério e guardá-los em casa em Minas Gerais

Segundo a Polícia Militar, os restos estavam dentro de uma caixa preta na casa do suspeito

09/10/2024 às 08h19
Por: Redação
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Homem é preso após furtar ossos de cemitério e guardá-los em casa em Minas Gerais

Um homem de 42 anos foi preso no domingo (6) na cidade de Recreio, Zona da Mata mineira, após confessar ter retirado restos mortais de um túmulo e guardado em uma caixa em sua residência. A prisão ocorreu após uma denúncia, e os policiais localizaram a ossada na Rua Sebastião Ferreira Machado, no Bairro Alto do Asilo.

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Segundo a Polícia Militar, os restos mortais estavam guardados dentro de uma caixa preta na casa do suspeito, que possui histórico de crimes e sinais de distúrbios, conforme o relatório policial. O homem alegou ter encontrado os ossos em um túmulo aberto, mas afirmou não saber a identidade da pessoa falecida.

O suspeito foi detido por vilipêndio a cadáver, um crime que se refere ao desrespeito ou ofensa à honra de uma pessoa já falecida. A perícia foi acionada e os restos mortais foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil de Leopoldina para uma investigação mais aprofundada.

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Até o momento, a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais não confirmou se o suspeito foi levado para uma unidade prisional. O coveiro responsável pelo cemitério afirmou ter feito uma vistoria no local no domingo e na segunda-feira, sem encontrar sinais de violação nos túmulos, o que adiciona mais mistério ao caso. As investigações continuam para esclarecer os detalhes do crime.

O crime de vilipêndio a cadáver é punido com reclusão e multas, sendo considerado uma ofensa grave. Este caso destaca a importância de se garantir a segurança dos cemitérios e a necessidade de monitoramento mais rigoroso para evitar novos incidentes de desrespeito aos mortos.

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A comunidade de Recreio está chocada com o ocorrido, e as autoridades seguem investigando para entender as motivações do crime e como os restos mortais foram retirados sem que o cemitério apresentasse sinais de violação. O caso levanta questões sobre a segurança em cemitérios e os protocolos que devem ser reforçados para evitar crimes semelhantes.

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